A Alienação Parental foi inicialmente identificada nos Estados Unidos da América, pelo psiquiatra Richard Gardner, com o nome de Síndrome da Alienação Parental, no contexto de ações de divórcio em que pais e mães disputavam a guarda de seus filhos, e representa o conjunto de sintomas desenvolvidos por crianças e adolescentes, vítimas de uma lavagem cerebral para odiar o outro genitor. Esse é o resumo que, no Brasil, costuma ser reproduzido na literatura sobre Alienação Parental. Mas na presente obra, fruto da pesquisa desenvolvida pela Professora Mestre Bruna Barbieri Waquim, esse resumo é colocado à prova: foi só a partir dos trabalhos de Gardner que se começou a discutir sobre a manipulação de filhos contra um dos genitores? A Alienação Parental é sempre um fato maligno? Está correto falar em Síndrome da Alienação Parental? A Alienação é apenas parental? A dinâmica da sociedade brasileira permite importar, literalmente, a doutrina de Gardner, para o trato das famílias brasileiras? A Lei nº 12.318/10, editada no Brasil, permite a correta compreensão sobre o que é Alienação Parental? As normas da Lei nº 12.318/10 são eficazes, material e processualmente, para a prevenção e/ou combate desse mal? A solução para o problema da Alienação Parental é punir o alienador? Essas e outras questões são levantadas no presente estudo que, de forma crítica, realiza aprofundado levantamento bibliográfico da literatura nacional e estrangeira, além de pesquisa de campo com 134 participantes bra
Editora | EDITORA LUMEN JURIS |
Edição | 2° |
Ano da Edição | 2018 |
Autor | WAQUIM, BRUNA BARBIERI |
EAN13 | 9788551905289 |
ISBN | 9788551905289 |
Páginas | 344 |