Um guia afetuoso e lúcido sobre a morte — e o que ela nos ensina sobre a vida Ideal para leitores de A morte é um dia que vale a pena viver, de Ana Claudia Quintana Arantes Falar sobre a morte é, para muitos, motivo de desconforto — uma conversa que preferimos evitar, como se o silêncio ou a distância pudessem, de alguma forma, torná-la menos real. Mas e se encarar a finitude de frente fosse justamente o caminho para viver com mais presença e significado? Em Breve, frágil, humana, Alua Arthur, doula da morte e referência internacional no assunto, nos conduz com empatia e sensibilidade por todos os elementos que envolvem o fim da existência. A experiência de acompanhar de perto a morte de um ente querido mudou para sempre a trajetória de Alua, levando-a a deixar a advocacia para se dedicar ao trabalho de doula da morte — uma profissão que acolhe e conforta pessoas diante da própria partida ou da perda iminente de alguém querido. Sua abordagem afetuosa viralizou em um TED Talk sobre o tema, assistido por milhões de pessoas, e consolidou seu papel como uma das principais vozes sobre finitude e luto na atualidade. Neste livro profundamente humano, ela compartilha vivências pessoais e profissionais, revelando que encarar a morte pode nos ensinar a viver com mais plenitude.