BRUXINHA QUE ERA BOA, A / O RAPTO DAS CEBOLINHAS Em 'A Bruxinha que era boa', uma aprendiz de feiticeira não consegue se encaixar no mundo das ambições e maldade em que nasceu. Em 'O rapto das cebolinhas', um detetive investiga um seqüestro e põe todos sob suspeita, inclusive a família da vítima - e, meio sem querer, acaba apontando o culpado. Essas duas peças clássicas, reunidas em uma edição voltada para a montagem amadora, trazem a simplicidade e o encanto que fazem de Maria Clara Machado a grande autora do teatro infantil brasileiro.