Na obra, o autor toma como ponto de partida a relação de consumo, a qual define pelos sujeitos, objetos e elemento teleológico, demarcando o campo onde vicejam as cláusulas daninhas a relações contratuais equilibradas. Embrenha-se no emaranhado das cláusulas em espécie, fazendo a vasculha da formulação e dos efeitos perversos das disposições contratuais que lesam os consumidores. E conclui com um estudo sobre o controle das cláusulas abusivas, que classifica em modos administrativo e judicial, cada um subdividido em controle abstrato e em concreto.