Quando sugeri ao Eduardo e ao Marcos a elaboração de uma obra que facilitasse a vida de médicos e operadores do Direito, extraindo do Código de Ética Médica que então entrava em vigor sua melhor interpretação, pensava em participar dessa jornada com eles. E isso não foi possível em face de contingências pessoais, porque a eles não faltaram esforços e paciência.
Mas a vida me ensinou várias formas de fazer uma boa ideia fracassar. E duas delas são muito simples: jamais colocá-la em prática ou, colocando-a, fazê-la tão malfeita que dela nada se aproveite. Definitivamente, esse não foi o caso dos autores desta obra que, depois de cinco edições e mais uma revisão do Código de Ética Médica, continua sendo uma referência para médicos e operadores do Direito no difícil exercício de extrair das normas deontológicas sua melhor interpretação. E, por essa razão, deixo aqui meu agradecimento: sem vocês, essa seria só mais uma ideia jogada ao vento.
Sami A. R. J. El Jundi