A revolução jurisdicional proposta nesse livro questiona o positivismo neoliberal de competência trabalhista, identificando neste um dos principais fatores da inefetividade do direito social fundamental à previdência. Harmônico ao espírito neoconstitucional do século XXI, para a edificação de um novo modelo de competência jurisdicional em face da previdência básica e da previdência privada fechada no Brasil, o livro coloca no centro de seu objetivo o gênero humano (o trabalhador e sua família) a partir da necessidade em garantir (de fato e de direito) a efetividade plena do princípio da proteção social previdenciária. Com novos e sólidos recortes teóricos, 'Competência da Justiça do Trabalho e a efetividade do direito fundamental à Previdência', possibilita um novo caminho, uma nova possibilidade jurisdicional às causas trabalhistas-previdenciárias, por isso é uma obra rigorosamente comprometida com a afirmação dos princípios da dignidade da pessoa humana e da cidadania, com uma visão teleológica, bem zetética, e não refém do dogmatismo positivista.