Estão aí marcas evidentes – as que mais me impressionam – nas obras de Fredie Didier Jr.
Este opúsculo é mais um ato de veneração à ordem lógico-estética do Direito.
Ao se empenhar na construção do esboço de uma teoria da cooperação judiciária nacional, Fredie, com sua força doutrinária, coloca os textos dos arts. 67 a 69 do CPC na ordem do dia, desperta o operador racional para o tema e deslumbra o operador apaixonado, ao despir os enunciados de dispositivos que, até agora, permaneciam quase inexplorados.
Como operador do Direito que se reconhece apaixonado (no magistério e na magistratura, nessa ordem) e que se propõe a ser racional (na magistratura e no magistério, também nessa ordem), fui profundamente sensibilizado pelo conteúdo deste opúsculo. Minhas reflexões, ainda embrionárias, sobre o tema, encontraram um confortável espaço para se alojar. (...)
Trata-se de um conjunto de instrumentos radicalmente facilitador da prestação da atividade jurisdicional e, por isso, não pode – definitivamente, não pode! – passar despercebido pelos agentes estatais incumbidos de distribuir Justiça. Ignorá-lo ou rejeitá-lo implica passear por áreas indesejáveis, vizinhas do descuido ou da teimosia.
Salomão Viana
Fechamento: 17/01/2020.
Editora | EDITORA JUSPODIVM II |
Edição | 1ª |
Ano da Edição | 2020 |
Autor | DIDIER JUNIOR, FREDIE |
EAN13 | 9788544232859 |
ISBN | 9788544232859 |
Páginas | 128 |