Esta obra apresenta uma síntese do que há de mais moderno sobre direito de filiação, além de analisar os aspectos históricos e sociais do instituto. Estuda minuciosamente a legislação pátria, as normas pertinentes à filiação no Código Civil de 1917 e no novo Código Civil, fazendo sugestões para o aprimoramento da nova lei, no que tange aos vínculos de parentesco. Sugere uma disciplinação mais eficaz das ações de negação e de impugnação da paternidade, bem como a regulamentação da doação de gametas e da gestação de aluguel. Enfoca, também, a interpretação que os diversos casos práticos envolvendo questões ligadas à filiação receberam dos Tribunais brasileiros ao longo dos anos.