Tanto antes como agora o autor professa a mesma linha de pensamento: aquele racionalismo que quer permanecer na noite à qual denominamos Iluminismo e aquele relativismo que decididamente se destrói por anticientifismo. Ele não participa do modismo irracionalista da época. O racionalismo defendido neste livro certamente não crê que a divisão matemática do mundo pela razão seja exata, absoluta. Vê sua tarefa na descoberta racional das contradições últimas, e não na camuflagem da sua irracionalidade. No presente, o autor atribui um significado ainda maior ao relativismo ainda maior ao relativismo do que na época em que este livro foi publicado pela primeira vez.