O livro responde, a partir de uma leitura rigorosamente filológica do legado benjaminiano, não só a interrogações radicais acerca da ligação entre morte e linguagem, entre morte e história, como analisa o fim das formas tradicionais de transmissão histórica e cultural, o fim da narração e descortina, imbricada neste temário, a imperiosa neces-sidade de uma nova escritura da história.