De contratos a sentenças judiciais, de diagnósticos médicos à criação artística, a inteligência artificial (IA) já participa ativamente da vida humana – muitas vezes por meio de algoritmos complexos e incompreensíveis.
Mas como confiar em sistemas que não conseguem justificar as suas próprias escolhas? E como poderemos contestar decisões algorítmicas injustas ou preconceitUosas?
Nesta obra, Otávio Morato e Dierle Nunes apresentam a explicabilidade como princípio norteador para o uso mais ético e responsável da IA. Com linguagem acessível e dezenas de esquemas visuais, os autores articulam direito e tecnologia para mostrar que os algoritmos não precisam ser caixas-pretas.
Trata-se de entender, questionar e democratizar as decisões automatizadas que, em certa medida, já nos governam.