Nesta obra Manuel Bandeira volta os olhos para o passado em busca do tempo perdido, de suas experiências e miragens e, em particular, da sua Pasárgada, espécie de palavra mágica que o acompanhou por toda a vida. Símbolo de evasão, de 'toda a vida que podia ter sido e que não foi', Pasárgada acabou se tornando uma identificação do itinerário da própria vida do poeta.