Há três anos, para a Edição precedente, escrevi que esta “Obra desempenhou mais do que cabalmente a muito difícil função que comecei por lhe augurar em junho de 2020, a de ser uma ferramenta ambivalente, isto é, o de não ser só ‘uma introdução ao mundo do Direito Digital e da Informática Forense, para aqueles que têm uma formação jurídica, mas também o oposto [...] uma introdução ao Direito Digital para quem estuda ou trabalha em Informática, sobretudo no que se refere à Cibersegurança ou à Informática Forense, e precisa conhecer o seu enquadramento institucional e legislativo’. Daí a aproximação simbólica ao Deus romano Jano, ou IANVS, cuja iconografia o mostra com duas caras, por representar as transições e as dualidades.”. O que continua sendo consistente e exige uma atualização de conteúdos, tanto por força da evolução tecnológica quanto em função das alterações legislativas e de políticas públicas ocorridas no Brasil, embora com um desfasamento crescente.