Esta obra propõe uma recomposição das paisagens jurídicas nacionais e internacionais. A autora defende um direito comum, em todos os sentidos do termo: acessível a todos em vez de ser reservado aos intérpretes oficial, comum igualmente aos diferentes setores do direito apesar da especialização crescente comum, enfim, aos diversos Estados, que não abandonarão para tanto sua identidade. Partindo dos direitos do homem, a autora propõe estabelecer um Direito dos direitos cujo objetivo sra aproximar, e não unificar, os diferentes sistemas. Uma obra pioneira que abre caminho em direção a um direito pluralista que se torna a questão de todos.