A união entre pessoas do mesmo sexo sempre existiu na história da humanidade, sendo um fato da vida, lícito e relativo à esfera privada de cada indivíduo. Para que possamos viver essa nova era de inclusão e tolerância, é necessário que deixemos de lado as concepções particulares, que não podem influenciar as decisões judiciais, tampouco nortear o processo legislativo. As recentes conquistas na esfera do direito homoafetivo refletem o acerto do passo na justiça na luta pelo papel fundamental de um estado democrático de direito, que é o de acolher as pessoas que são vitimadas pela intolerância e discriminação. Dra. Raquel Castro.