A autora lembra exatamente do dia em que a chamaram de feminista pela primeira vez. Foi durante uma discussão com seu amigo de infância Okoloma. Não era um elogio. Percebeu pelo tom da voz dele; era como se dissesse - 'Você apoia o terrorismo!' . Apesar do tom de desaprovação de Okoloma, Adichie abraçou o termo e começou a se intitular uma 'feminista feliz e africana que não odeia homens, e que gosta de usar batom e salto alto para si mesma, e não para os homens'. 'Sejamos todos feministas' é uma adaptação do discurso feito pela autora.