Na década de 1970, o irmão mais novo de Karl Greenfeld, Noah, tornou-se conhecido por ser portador de um mal até então desconhecido para a maior parte da população, o autismo. Mas foi em 2009, com Sinto-me só, que Karl resolveu contar a história familiar sob a sua perspectiva: a do irmão mais velho. Com uma crua honestidade, o autor revela a complexa mistura de raiva, confusão e amor que marcaram sua infância centrada em torno da doença. A história de Greenfeld vai além do autismo; é também uma crônica inesquecível sobre o que significa ser irmão, família, e homem.