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O livro trata de tema extremamente interessante sob um enfoque original,
permitindo ao leitor a segura compreensão das “Sociedades empresárias entre
cônjuges e os instrumentos de combate e prevenção à fraude”. A autora se propõe, e consegue investigar, questionar e instigar a todo o momento o leitor sobre
as questões polêmicas em torno da matéria.
Segundo a autora, a permissão para o exercício da atividade empresarial pelos “cônjuges casados no regime da separação obrigatória e da comunhão universal de bens, seria uma forma de viabilizar a realização dos direitos fundamentais
de todos esses indivíduos, o que estaria de acordo com os princípios do Estado
Democrático de Direito.”'