O enredo do volume 2 de Trapaça – Saga Política no Universo Paralelo Brasileiro começa horas antes do ponto em se encerra a história do volume 1. O diapasão temporal vai da madrugada do dia 1º de outubro de 1992, quando Itamar Franco assumiria a Presidência da República substituindo Fernando Collor, que passava a responder a um processo de impeachment, até a segunda-feira 26 de abril de 1999 quando o ex-presidente do Banco Central, Francisco Lopes, sai preso do Senado Federal. Luís Costa Pinto considera que, naquele episódio, encerra-se o ciclo virtuoso dos mandatos de Fernando Henrique Cardoso como presidente. Afinal, o sociólogo sucedera a Itamar depois de ser um excelente e improvável ministro da Fazenda e de ter liderado a equipe que formulou e implantou o Plano Real. Por meio de oito capítulos muito bem costurados, o autor narra os bastidores da política e do jornalismo político a partir do epicentro dos acontecimentos: Brasília. Os jornalistas são personagens e sujeitos da história. As intrigas profissionais e os dramas pessoais de repórteres e de fontes se entrelaçam na trama e, novamente, por meio de fatos, forma-se um painel de casos reais que podem ser estudados pela Ciência Política – e tudo narrado em ritmo de thriller jornalístico. Ao terminar os oito capítulos desse volume 2 de Trapaça – Saga Política no Universo Paralelo Brasileiro – “O presidente improvável”, sobre o governo Itamar; “O processo implacável”, contando bastidores da CPI dos Anões do Orçamento; “O
Editora | EDITORA GERACAO EDITORIAL |
Edição | 1º |
Ano da Edição | 2020 |
Autor | PINTO, COSTA LUIS |
EAN13 | 9786556470047 |
ISBN | 9786556470047 |
Páginas | 400 |