Uma das coisas que o engenheiro civil lembra de seu estágio na usina alemã Thyssen, 37 anos atrás, foi o dia em que recebeu o convite de um ex-militar na campanha contra a Rússia, na época, um dos proprietários da usina, para degustar comparativamente alguns vinhos de sua adega. Eu só conhecia vinhos brasileiros simples. Não entendia nada deste mundo, diz ele, que aceitou o convite, teve uma aula de tops alemães e iniciou uma coleção de rótulos de garrafa.