“Wladimir foi meu ídolo desde o início, no Corinthians. Aos 15
anos, quando passei a treinar com os profissionais, estar no
vestiário com ele era um sonho pra mim. Mais tarde, na época da
Democracia Corinthiana, eu, ele e o Magrão (Sócrates) formamos
um trio de grande importância para o projeto. Aprendi e amadureci
muito conversando com ele. Viramos amigos e estivemos juntos
praticamente em todos os momentos importantes da vida do país
naquele período, como no palanque das ‘Diretas’, em abril de 1984.
Tenho muito orgulho de ter virado amigo do Wladimir. Sabe
quando você olha para trás no tempo e diz ‘eu não me vejo sem
aquilo ou sem aquele alguém’? Pois é, eu olho para trás e não me
vejo sem a amizade do Wladimir.”